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E se eu fosse puta

Amara traz neste livro, emanado de sua sensibilidade e experiência própria, um relato autobiográfico de sua vida como puta e travesti. Seus receios, desejos, clientes, e seus limites

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Negritude sem identidade
sobre as narrativas singulares de pessoas negras

De Érico Andrade, o livro delineia as experiências singulares de racialização por meio de uma crítica contundente ao projeto filosófico da modernidade e seu racismo fundante.

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Por uma ética queer

(…) a ética que esbocei permanece viva em parte das teorias e das lutas queer, e é justamente onde ela está presente que o queer se manifesta em toda a sua potência. Que essa potência transformadora não se esvazie, mas se intensifique e permaneça viva em nossas vidas e lutas. (…)

- Luísa Amaral

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Corpos crip

Estranhezas e corpos crip emergem por toda parte e não apenas em redutos distantes e exóticos. Eles estão na nossa casa, na vizinhança, nas histórias cotidianas, nos sonhos e, não raramente, fazem parte de nós. Mais do que abjetos sociais paralisantes, corpos crip movimentam novas perspectivas e estão sempre nos surpreendendo.

- Christine Greiner

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Caixa de dramaturgias indígenas

Esta caixa compila onze dramaturgias criadas nos últimos anos por artistas indígenas ou em co-autoria entre indígenas e parceiros não indígenas, reunindo-os de várias regiões do Brasil, além de Chile e Argentina. São obras que, para além de posicionar a afirmação da própria existência, possibilitam o exercício da autoficção e trazem à tona questões marcantes em sua contemporaneidade, como os decorrentes debates sobre a retomada de territórios e identidades de gênero.

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Teatro e os povos indígenas

A coletânea de vozes do fazer teatral indígena, coeditada com a Outra Margem, antes livro digital, agora impresso. A organização é de Naine Terena e Andreia Duarte, edição de Ricardo Muniz. Os textos são escritos por artistas indígenas ou de forma compartilhada entre parceiros indígenas e não indígenas; autores de várias regiões do Brasil, Chile e Equador e abordam relações entre o teatro e os povos originários. O projeto estético e político busca o reconhecimento dos povos originários na originalidade de sua existência.

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